Making and Leading Products People Love (Scott Belsky) | Lenny & Friends Summit 2024

Making and Leading Products People Love (Scott Belsky) | Lenny & Friends Summit 2024

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Evento
Lenny's Summit
Must-see
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Date
Dec 11, 2024
Cover
maxresdefault (3).jpg
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Topics
  1. Data is a compass, not a map
  1. Otimize para os problemas que você quer ter
  1. Priorize valor superficial antes do valor profundo
  1. MVPs têm gravidade: cuidado com o que você lança primeiro
  1. Faça só metade do que você quer fazer
  1. O ciclo dos produtos: simplicidade atrai, complexidade afasta
  1. Mantenha o produto simples para novos usuários
  1. Todo novo usuário é preguiçoso, vaidoso e egoísta
  1. Mostre em vez de explicar (show, don’t tell)
  1. Defaults são críticos: "The devil is in the defaults"
  1. Ego analytics: faça o usuário se sentir bem
  1. Merchandise o progresso do usuário para ele mesmo
  1. Progress begets progress
  1. Benefício imediato vence promessa de longo prazo
  1. Copy faz parte do produto, não deve ser terceirizado
  1. Concentre-se nos problemas dos usuários, não no seu produto
  1. Empatia pelo problema > Paixão pela solução
  1. Nem sempre o que gera crescimento é o que o cliente diz que quer
  1. Novidade precede utilidade
  1. People rave about what they didn’t expect
  1. Como priorizar o inesperado em roadmap?
  1. Três perguntas-chave para toda tela: como cheguei, o que faço, pra onde vou
  1. Designers excelentes são cheat codes
  1. Protótipos valem mais que 100 reuniões
  1. Perceived performance > actual performance
  1. Design pode resolver problemas de engenharia (ex: Pinterest)
  1. Design será cada vez mais diferencial com a IA
  1. Grafting talent: integrar novos talentos exige cuidado
  1. Contrate por iniciativa, não por experiência
  1. Valorize impacto, não tempo de casa
  1. Colapse a stack de talentos (pessoas multidisciplinares)
  1. Você só espera o que inspeciona
  1. Conviction > consensus, quando há intuição forte
  1. Curiosidade > crítica: investigue antes de julgar
  1. Product management será sobre o “o quê”, não o “como”
  1. Taste será diferencial na era da automação
  1. Inovação vem de fora da distribuição dos dados
  1. Grandes produtos recriam o passado com escala e eficiência
  1. Produto é reflexo da colaboração (ou falta dela) entre times
Se quiser, posso transformar isso em bullets numerados, planilha ou slides.

Mindset de Produto

  • Ver a Matrix: Desenvolver clareza sobre o que realmente importa.
    • “Data is a compass, not a map.” Use dados para subir a montanha, mas escolha a montanha com intuição e empatia.
  • Empatia > Paixão pela Solução: Concentre-se nos problemas dos usuários, não na sua ideia de solução.
    • “You should get customers to talk about their problems, not your product.”
  • Otimize para os problemas que você quer ter
    • Ex: usuários pedindo recursos avançados é bom. O onboarding travando é ruim.
  • MVP tem gravidade
    • O que você lança tende a se tornar o baseline. Capriche no que diferencia.
  • Faça só metade do que você quer fazer. Foque no essencial. Corte o que distrai do core.
    • A metáfora do bonsai: podar recursos secundários reforça o core.
      Ex: Behance aumentou engajamento ao remover features periféricas.

Crescimento e Roadmap

  • Otimize para valor superficial primeiro: Facilite a sensação de sucesso rápido antes de entregar o valor profundo.
  • Novidade precede utilidade: Recursos inesperados encantam mais do que o esperado.
    • “People rave about what they didn’t expect.” Ex: Slack viralizou com GIFs aleatórios, não com funcionalidades técnicas. Ex: Tesla ganhou atenção com o “Rainbow Road”.
  • Foque em momentos de encantamento inesperado Esses momentos geram boca a boca.

Experiência do Usuário

  • O produto precisa funcionar para o usuário preguiçoso, vaidoso e egoísta
    • Preguiçoso: não quer aprender, só quer usar.
    • Vaidoso: quer se sentir bem.
    • Egoísta: quer resultado imediato.
  • Simplicidade vence: Produtos se tornam complexos tentando agradar power users. Isso repele novos usuários.
  • O Diabo está nos Defaults: O estado inicial do produto será a única experiência da maioria dos usuários.
  • Use ego analytics: Mostre ao usuário o impacto que ele teve, como curtidas ou visualizações.
  • Crie sensação de progresso: Mostrar avanços visíveis estimula o engajamento.
  • Progress begets progress: Quanto mais progresso o usuário percebe, mais ele se engaja.
  • Percepção de performance importa mais que performance real
    • “Perception is reality in UX.” Ex: Pinterest aumentou a sensação de velocidade carregando cores primeiro.
  • Mostre, não explique Templates, defaults inteligentes, tooltips visuais, ações automáticas.
  • Em cada tela, o usuário deve saber:
      1. Como chegou ali
      1. O que fazer agora
      1. Para onde ir depois

Time e Cultura

  • Grafting > Hiring: Contratar é fácil. Integrar bem talentos diferentes exige suprimir o “sistema imune” da equipe.
  • Celebrar impacto > tempo de casa.
  • Colapse a stack de talentos: Prefira profissionais híbridos (ex: designer com skill técnico).
  • Você só espera o que inspeciona: Defina quais coisas você inspeciona pessoalmente no detalhe.

Liderança em Produto

  • Intuição > Consenso, às vezes: Convicção pessoal pode quebrar padrões e gerar diferenciais.
  • Curiosidade > Crítica: Em vez de apontar erros, investigue com perguntas.
  • Gestão será sobre o o quê, não o como: AI está transformando execução em commodity. O valor será no bom gosto e intuição.

O Futuro é o Passado com Escala

  • Grandes produtos trazem de volta experiências humanas antigas (ex: linguagem natural, escassez, reputação), mas com eficiência.