Aqui estão os principais aprendizados do artigo "I Believe in Interim CPO Roles, But Not in Fractional CPO Roles" de Rich Mironov:
- Funções de CPO interino funcionam; funções fracionadas não: O autor defende que atuar como CPO (Chief Product Officer) interino—por poucos meses e em tempo quase integral—pode ser valioso. Já papéis fracionados (meio período para mais de uma empresa ao mesmo tempo) são ineficazes para lideranças de produto.
- A liderança precisa estar presente: Product leaders enfrentam crises e decisões urgentes fora do horário “contratado”. Situações como demandas de clientes, problemas com equipes ou falhas técnicas precisam de resposta imediata—e não podem esperar dias. Isso faz com que mesmo contratos “meio período” se tornem, na prática, dedicação total.
- A principal missão do CPO interino é se substituir: O sucesso do trabalho temporário depende muito de trazer (e treinar) um CPO permanente, garantindo continuidade e comprometimento de longo prazo. O interino deve liderar todo o processo — desde criar a vaga até entrevistar e recomendar candidatos.
- Algumas decisões devem aguardar o novo CPO, outras não:
- Estratégias estruturais e mudanças de grande porte, como reprecificação ou reestruturação total de equipes, devem ser deixadas para quem ficará de forma permanente. (pricing, packaging, product/trio life cycle, arquitetura)
- Já ações urgentes e desbloqueio de times devem ser tomadas rapidamente pelo interino. (mudanças de cargo, ferramentas e custos pequenos, sunsetting)
- No fim das contas: Papéis interinos de CPO são ainda mais exigentes que um trabalho convencional e exigem atuação presencial, emocional e decisiva—algo impossível de ser feito em uma agenda realmente “fracionada”.richmironov.substack
Se precisar desse resumo em outro formato ou uma versão para LinkedIn, é só avisar!