Aqui estão os principais aprendizados de The Little Book of Strategy (“O Pequeno Livro de Estratégia”) de Peter Bihr:
Estratégias:
- Com o crescimento das equipes, sistemas de comunicação e governança precisam ser adaptados: dobrar o time exige revisão da estrutura.
- Analise pontos de alavancagem (“development paths”) para intervenções estratégicas: intervenções quando o ecossistema está sob pressão podem ter grande impacto.
- Cultive viés à ação: aprender rápido e agir é melhor do que ficar em análise paralisante.
- Reduza riscos transferindo-os para quem pode absorvê-los melhor (ex.: risco financeiro para o financiador).
- Pergunte “é seguro o suficiente para tentar?”: priorize decisões reversíveis e opções que não expõem demais a organização.
- Simplifique processos: reduza, padronize, segmente e modularize para tornar sistemas mais legíveis e gerir a complexidade.
- Valorize progresso acima da perfeição: pequenos avanços nos levam longe, enquanto sobre-análise pode travar a operação.
Mentalidade e modos de pensar:
- Reenquadrar problemas (“framing”) desbloqueia novas perspectivas para estratégias.
- Use descrições de uma frase e neutras para tirar emoções e ajudar a analisar objetivamente situações.
- Questione se suas perguntas buscam fatos (“framed enquiry”) ou novas maneiras de enxergar o problema (“framing enquiry”).
- Gerencie sua própria atenção e energia, protegendo seu tempo de distrações.
- Experimente o oposto (“Oblique Strategies”): se está travado, tente mentalmente o oposto da abordagem atual.
- Defina seu horizonte de planejamento: planeje no detalhe o que está próximo e mantenha planos distantes mais flexíveis.
- Evite múltiplos “centros de gravidade” que competem pela atenção da equipe ou da organização.
- Esteja atento ao “não saber” e diferencie risco de desconhecimento.
Liderança:
- Encontre e assuma seu estilo de liderança; contrate pessoas alinhadas à cultura que deseja criar.
- Reconheça o “Venn do tomador de decisão”: sempre há fatores como informação incompleta, urgência e pressões externas competindo.
- Use o método CHeF: Clarifique expectativas, Ajude no caminho, Faça acompanhamento.
- Pratique responsabilidade: mantenha-se e sua equipe responsáveis pelos próprios atos; crie cultura de accountability.
- Busque alguém de confiança para trocar experiências e enfrentar pressões do papel de liderança.
- Aprenda a lidar com pressão, descobrindo seus padrões e criando estruturas de autocuidado.
- Prevenção de burnout: reconheça sinais precoces, fale sobre o tema, acomode necessidades individuais.
- Pratique liderança básica: dê exemplo, mantenha expectativas realistas, elogie em público, critique no privado, respeite limites e cumpra sua palavra.
Se quiser, posso traduzir para português todos os tópicos ou estruturar como um conjunto de bullets para LinkedIn ou apresentação.
list of approaches to reduce complexity:
- Reduce. Find out what is at the core of what you are attempting to do, and cut out the rest. (You can always add stuff back later.)
- Standardize. Complexity can stem from too much variation. Sometimes, it’s time to clean house and standardize (processes, products, salaries…)
- Segment. Identify things that are similar and sort them into (mental) buckets to reduce the mental load, and to make your systems more legible.
- Modularize. Can you break a complex thing (strategy, process, re-org) down into smaller pieces?
- Increasing legibility. Generally, the easier it is to “read” your systems/portfolios/org chart, etc., the lower the complexity of navigating what’s going on.
- Stretching things out along the time axis. Sometimes, things are or appear unnecessarily complex by being too compressed. If you can, stretch things out over a bit more time, which makes it easier to tackle every step along the way. Think of it like untangling a thread of yarn: You need to loosen things up to see and be able to get in there, if it’s too tight it’s harder than it has to be.